Na Fazenda da Fortuna - Baldim
_________________________________
CAUSO VERÍDICO (ou seria venérico)
Quando em Baldim tinha campo de aviação, foi isturdia mermo, alí onde hoje é o terreno da Neuz ou da D. Téia, um Teco-Teco, tava fazeno gracinha e deu defeito e teve que aposar lá na barra do Corgo Grande.
Meu cumade Geraldo Lemes, viu o acontecido, muntô na eguinha e foi lá pra perto. Chegano lá, apiô e ficou de cócora, sentado nos carcanhá, observano o piloto, que mexia dum lado , tentava impurra o teco-teco, pra vê se achava um lugar dele levantar vôo dinovo... o cumpade lá só oiano, uma hora, o piloto apelô e gritou brabo mermo, com o cumpade:
__Cumé quié, cê nunca viu avião, não?
O cumpade Geraldo Lemes, calmim respondeu:
__ Atolado, é a premera vez!
Meu cumade Geraldo Lemes, viu o acontecido, muntô na eguinha e foi lá pra perto. Chegano lá, apiô e ficou de cócora, sentado nos carcanhá, observano o piloto, que mexia dum lado , tentava impurra o teco-teco, pra vê se achava um lugar dele levantar vôo dinovo... o cumpade lá só oiano, uma hora, o piloto apelô e gritou brabo mermo, com o cumpade:
__Cumé quié, cê nunca viu avião, não?
O cumpade Geraldo Lemes, calmim respondeu:
__ Atolado, é a premera vez!